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11 de jun. de 2014

Remédio que cura deixa de ser produzido

Plastenan
L. Valentin
11/06/2014


Você conhece esse medicamento? Provavelmente não. Ele é, simplesmente, um verdadeiro milagre, principalmente para queimaduras. Certa ocasião eu sofri uma queimadura de segundo grau, com 7 cm de diâmetro, na coxa. Utilizei Plastenan por 15 dias e a queimadura sumiu SEM DEIXAR CICATRIZ.

Quando o corpo sofre um ferimento, ele trabalha para evitar o sangramento. E, para isso, no local atingido, cria um tecido tampão chamado quelóide ou cicatriz.   O Plastenan tem a propriedade de REGENERAR  os tecidos, ou seja, não permite que o quelônio apareça, ao mesmo tempo que, no local do ferimento, cria condições para que o mesmo tecido que havia ali anteriormente, cresça novamente.

Porém, se você, caro leitor, pensa que poderá comprar Plastenan na farmácia da esquina, está muito enganado. A indústria Farmacêutica tem por objetivo combater os efeitos das doenças e não curar. Assim, quando aparece um medicamento barato que cura  - veja também o caso do Cytotec, de uma eficiência fenomenal  contra úlceras estomacais, mas que foi proibido por ser “abortivo” - ele é logo descontinuado.
Assim, antes de 2000, a produção de Plastenan foi terminada, por livre vontade da indústria, e ele somente era encontrado na Argentina e na Ásia. Hoje, desapareceu completamente.

 
Isso também está acontecendo com o Azulfin, outro milagre para doenças do trato intestinal, que praticamente não mais é encontrado.
 

Pense bem: a quem interessa que o paciente se cure em casa?
 

Veja que o ácido acexâmico é vendido em algumas partes do mundo. Por que?





Nome Ativos Laboratório País
Cicatrizol  Acido Acexâmico e Gentamicina Ronnet Argentina
Lisoderma Acido Acexâmico e Gentamicina Ivax Argentina
Plastenan Acido Acexâmico  Sanofi-Aventis Argentina
Plastenan Acido Acexâmico  Johnson & Johnson França
Recoveron Acido Acexâmico  Armstrong México
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Costa Rica
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Rep Dominicana
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Guatemala
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Honduras
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Nicaragua
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó Panamá 
Recoveron Acido Acexâmico  Bagó El Salvador
Recoveron C Acido Acexâmico  Armstrong México
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Armstrong México
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Costa Rica
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Rep Dominicana
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Guatemala
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Honduras
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Panamá 
Recoveron N Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó El Salvador
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Armstrong México
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Costa Rica
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Guatemala
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Honduras
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó Nicaragua
Recoveron NC Acido Acexâmico  e Neomicina Bagó El Salvador
Restaurene Acido Acexâmico   Ivax Argentina
An Yi Acido Acexâmico  Yangtze River Pharma China
Copinal Acido Acexâmico  e Zinco Viñas Espanha

 fonte: http://www.drugs.com/international/acexamic-acid.html


Este é o nosso admirável mundo novo.







BULAS
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PLASTENAN
Classe terapêutica dos Cicatrizantes.
Princípios Ativos;  Acido Acexamico.
Indicação
Medicação cicatrizante. Feridas anfractuosas com perda de substância, úlceras varicosas, úlceras por arteriopatias, úlceras pós-flebíticas, escaras de decúbito ou por compressões diversas, cicatrizes hipertróficas antes de sua evolução para o estado de quelóide, queimaduras de pequena e média extensão.

Contraindicações
Não usar durante a gravidez, devido à possibilidade de absorção do produto pela pele.
Posologia
Aplicar uma camada por toda a lesão, uma ou várias vezes ao dia, sempre após limpeza cuidadosa da ferida.
Efeitos Colaterais
Possibilidade de eczema de contato, em caso de tratamento prolongado.
Composição
Ácido acexâmico (sal sódico) a 5%.
Apresentação
Bisnaga contendo 40 g de pomada.
Laboratório
Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda.
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AZULFIN
Indicações
Gastroenterologia Azulfin é indicado no tratam. da retocolite ulcerativa inespecífica. Colite ulcerativa média ou moderada. Como terapia adjuvante na colite ulcerativa severa. Doença de Crohn. Reumatologia Azulfin é indicado no tratam. da artrite reumatoíde e espondilite anquilosante. Azulfin em compr. revestidos gastro-resistentes, é indicado particularmente aos pacientes que não podem tomar compr. simples devido a intolerância gastrointestinal, e naqueles em que há evidência de que a intolerância não é primariamente devida a níveis sanguíneos elevados de sulfapiridina e de seus metabólitos, como por exemplo pacientes sofrendo náuseas, vômitos, etc., quando tomando as primeiras doses da droga ou naqueles em que a redução da dosagem não alivia os efeitos colaterais gastrointestinais.

Contra-indicações de Azulfin
Hipersenbilidade à sulfasalazina, seus metabólitos, sulfonamidas ou salicilatos. Em crianças abaixo de dois anos anos de idade. Na obstrução urinária ou intestinal. Pacientes c/ porfiria não devem receber sulfonamidas pois há relatos de que estas drogas podem precipitar um ataque agudo.

Advertências
Somente após uma avaliação crítica deve-se usar, Azulfin em pacientes com dano hepático ou renal ou, com discrasias sangüíneas. Mortes associadas ao uso de sulfassalazina foram reportadas em relação a reações de hipersensibilidade, agranulocitose, anemia aplástica, outras discrasias sangüíneas, dano renal ou hepático, alterações musculares irreversíveis ou do SNC e alveolite fibrosa. A presença de evidências clínicas de dor de garganta, febre, púrpura ou icterícia podem ser indicações de problemas sangüíneos sérios. Contagem sangüínea completa tanto quanto análise de urina com exame microscópico cuidadoso devem ser realizados freqüentemente nos pacientes em tratamento com Azulfin. Oligospermia e infertilidade foram observadas em homens em tratamento com sulfassalazina. A interrupção do uso da droga parece reverter estes efeitos. Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico. PRECAUÇÕES Gerais Azulfin deve ser administrado com cuidado em pacientes com alergia severa ou asma bronquial. Deve ser mantida a administração adequada de líquidos de modo a prevenir a cristalúria e a formação de cálculos. Pacientes com deficiência de glicose-6 fosfato desidrogenase, devem ser observados cuidadosamente quanto a sinais de anemia hemolítica. Esta reação é freqüentemente dose-relacionada. O medicamento deve ser descontinuado imediatamente caso ocorram reações tóxicas ou hipersensibilidade. Nos casos isolados em que comprimidos de Azulfin não se desintegrarem e forem expelidos inteiros, pode ser devido à falta de esterases intestinais nesses pacientes. Nestes casos a administração dos comprimidos revestidos deve ser interrompida imediatamente.

Uso na gravidez de Azulfin
Estudos de reprodução realizados em ratas e coelhas com doses acima de 6 vezes a dose em humanos, não revelaram evidências de alterações na fertilidade ou danos ao feto. Entretanto não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. O produto só deve ser usado nesses casos se a avaliação médica concluir que é absolutamente necessário. Não foram realizados também, estudos sobre os efeitos da sulfassalazina sobre o crescimento e maturação funcional de crianças cujas mães receberam a droga durante a gravidez. A sulfassalazina e a sulfapiridina atravessam a barreira placentária. Embora a sulfapiridina tenha mostrado pobre capacidade de deslocar a bilirrubina, deve ser considerado o potencial de icterícia nuclear do recém-nascido. Um caso de agranulocitose foi relatado em criança cuja mãe tomou sulfassalazina e prednisona durante a gravidez. Amamentação As sulfonamidas são excretadas no leite materno. No recém-nascido elas competem com a bilirrubina pelos sítios de ligação com as proteínas plasmáticas e podem causar icterícia nuclear. Não se recomenda o uso da sulfassalazina durante a amamentação.

Interações medicamentosas de Azulfin
Foram relatadas diminuição da absorção de ácido fólico e de digoxina quando administradas concomitantemente com sulfassalazina.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Azulfin
As reações adversas mais comuns, associadas com a sulfasalazina são anorexia, cefaléia, náuseas, vômitos, distensão abdominal e oligospermia aparentemente reversível. Estas reações ocorrem em cerca de um terço dos pacientes. As reações adversas menos freqüentes são: rash cutâneo, prurido, urticária, febre, Heinz body anemia, anemia hemolítica e cianose, que podem ocorrer numa freqüência de um para cada 30 pacientes ou menos. Reações que podem ocorrer raramente, em cerca de 1: 1000 pacientes, são: Discrasias sanguíneas, reações de hipersensibilidade, reações gastrointestinais, reações do SNC, reações renais. Raramente, pode ocorrer bócio, diurese e hipoglicemia em pacientes recebendo sulfonamidas. Pode ocorrer sensibilidade cruzada com estes agentes. Os ratos parecem ser especialmente suscetíveis aos efeitos bociogênicos das sulfonamidas e a administração prolongada produziu malignidade da tireóide nestas espécies.

Azulfin - Posologia
A dosagem de Azulfin deve ser ajustada de acordo com as reações e tolerâncias individuais. O produto deve ser administrado em doses divididas igualmente a cada período de 24 horas; os intervalos entre as doses noturnas não devem exceder 8 horas. Sempre que possível, os comprimidos devem ser administrados após as refeições, e com copo cheio de água. Experiências sugerem que, com dosagens diárias de 4 g ou mais, a incidência de reações adversas tende a crescer; portanto, pacientes que estejam recebendo essa dosagem devem ser cuidadosamente observados e advertidos sobre o aparecimento dessas reações. Vários regimes de dessensibilização foram relatados como efetivos em diferentes grupos de pacientes. Sobre a reinstituição da terapia, os regimes compreendem semelhantemente uma dose diária total de 50 a 250 mg, as quais a cada 4 a 7 dias após são dobradas até que se alcance o nível terapêutico desejado. Se houver recorrência dos sintomas de sensibilidade, a administração do produto deve ser descontinuada. A dessensibilização não deve ser tentada nos pacientes com história de agranulocitose ou que tenham sofrido reação anafilactóide durante ou previamente ao curso do tratamento com Azulfin. Doses Usuais Tratamento Inicial Iniciar com 3 a 4 g diárias em doses divididas igualmente. Em alguns casos é mais prudente iniciar o tratamento com dosagem menor, por exemplo 1-2 g diárias, para diminuir efeitos gastrointestinais adversos. Se as doses diárias necessárias para alcançar os efeitos desejados excederem 4 g deve-se considerar o risco aumentado de toxicidade. Tratamento de Manutenção 2 g diárias A resposta ao tratamento e os ajustes da dosagem devem ser determinados através de exames periódicos. Geralmente é necessário continuar a administração, mesmo quando os sintomas clínicos, incluindo diarréia, já estiverem controlados. Quando o exame endoscópico confirmar uma melhora satisfatória a dosagem é reduzida ao nível de manutenção. Se a diarréia ocorrer, a dosagem deve ser elevada para os níveis efetivos anteriores. Se os sintomas ocorrerem após os primeiros dias de tratamento, serão devidos provavelmente ao aumento dos níveis plasmáticos totais de sulfapiridina, e podem ser aliviados com a administração da metade da dose, a qual pode ser aumentada gradualmente após alguns dias. Se os sintomas persistem, a droga deve ser descontinuada por cinco a sete dias, reinstituindo-se o tratamento com a menor dose diária. DOSE LIMITE: Para adultos é de 12 g/dia ou 500 mg a cada hora.

Superdosagem
Há evidência de que a incidência e a gravidade da toxicidade estão diretamente relacionadas com a concentração plasmática total de sulfapiridina. Sintomas de superdosagem podem incluir náuseas, vômitos, distensão gástrica e dores abdominais. Em casos mais avançados, podem ser observados sintomas do SNC como sonolência, convulsões, etc. A concentração plasmática de sulfapiridina pode ser usada para monitorar o progresso da recuperação da superdosagem. A experiência sugere que com uma dosagem diária de 4 g ou mais, ou com níveis totais de sulfapiridina plasmática de cerca de 50 mcg/ml, a incidência das reações adversas tende a aumentar. Não foi possível determinar a DL 50 oral em animais de laboratório, como camundongos, pois que a maior dose diária pode ser administrada (12 g/kg) sem provocar a morte. Doses de 16 g por dia foram administradas a pacientes sem causar mortalidade. Conduta na superdosagem É indicada a lavagem gástrica ou emese seguida de catárticos. Alcalinizar a urina. Se a função hepática for normal administrar fluidos. Se houver anúria, restringir fluidos e sais e tratar adequadamente. Nos casos de bloqueio renal completo por cristais, pode ser indicada a cateterização dos ureteres. O baixo peso molecular da sulfassalazina e de seus metabólitos pode facilitar a sua remoção por diálise. Nos casos de agranulocitose, o tratamento deve ser imediatamente interrompido e o paciente hospitalizado, instituindo-se terapia apropriada. Nos casos de reações de hipersensibilidade, o tratamento deve ser interrompido imediatamente. Estas reações podem ser controladas por anti-histamínicos e, se necessário, por corticosteróides sistêmicos. Quando o médico decidir autorizar a reinstituição do tratamento, os procedimentos de dessensibilização devem ser instituídos em aproximadamente duas semanas após a interrupção do Azulfin e após o desaparecimento dos sintomas (ver Posologia e Modo de Usar).

Azulfin - Informações
A sulfasalazina (Azulfin) é utilizada nos tratamentos dos distúrbios intestinais inflamatórios e na artrite reumátóide. Seu nome químico é ácido 5-[[ p-(2-piridilsulfamoil) fenil]azo] salicílico. O seu modo e ação encontra-se ainda sob investigação. Entretanto, pode ser relacionado c/ as propriedades imunossupressoras observadas em animais nos modelos in vitro, c/ a sua afinidade c/ o tecido conjuntivo, e/ou c/ a concentração relativamente elevada encontrada nos fluidos plasmáticos, no fígado e nas paredes intestinais, como demonstrado nos estudos auto-radiográficos em animais. A sulfasalazina (Azulfin) tem sido descrita também como um excelente veículo por transportar seus principais metabólitos - Sulfapiridina e Ácido 5-aminosalicílico - até o colo, onde tem sido reportada a ação local de ambos. Devido a seus metabólitos, os efeitos adversos, o tratam. e as precauções são similares aos relativos às sulfonamidas.
Laboratório
Apsen
Apresentação de Azulfin
compr. rev. gastro-resistentes - cx. c/ 60 compr. de 500 mg.

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CYTOTEC
Classe terapêutica dos Antiúlceroso.
Princípios Ativos Misoprostol.
Cytocec está indicado para o tratamento de úlceras gástricas e duodenais ativas.

Farmacocinética
A administração de uma única dose termina de produzir ácido em 30 minutos, tem efeito máximo de 30 a 90 min. e dura por 3h.

Contraindicações
Cytotec não deve ser administrado a quem tenha reconhecida alergia às prostaglandinas.
Cytotec pode pôr em risco a gravidez e seus efeitos sobre o feto humano em desenvolvimento não são conhecidos.Portanto, Cytotec não deve ser usado pela mulher grávida.
As mulheres devem ser orientadas no sentido de não engravidarem enquanto estiverem tomando Cytotec.
Se acontecer de uma delas engravidar, quando em uso de Cytotec e administração do produto deve ser imediatamente interrompida.

Posologia
Cytotec nas úlceras duodenais: 800 mcg (4 comprimidos) diariamente, subdivididos em duas ou quatro tomadas, às refeições e ao deitar, durante 4 a 8 semanas.
Cytotec nas úlceras gástricas: 800 mcg (4 comprimidos) diariamente, subdivididos em duas a quatro tomadas, às refeições e ao deitar, durante 4 a 12 semanas.
Profilaxia e tratamento de úlceras, erosões, lesões hemorrágicas em pacientes mantidos em terapia com Daine's: 400 a 800 mcg (2 a 4 comprimidos) por dia, em tomadas divididas, às refeições e ao deitar.
Profilaxia das lesões e do sangramento da mucosa provocados pelo estresse em pacientes pós-cirúrgicos de UTI:200 mcg, 1 comprimidos cada quatro horas, até 14 dias.
Cytotec deve ser tomado às refeições, enquanto a última tomada deve ser feita ao deitar.

Efeitos Colaterais
Diarréia, dores abdominais e fezes soltas;Náuseas,cefaléias, flatulência, dispepsia, vômito e constipação; fadiga, febre, astenia, alterações de peso.
A incidência de diarréia pode ser minimizada administrando-se o cytotec imediatamente após as refeições e ao deitar evitando-se uso de antiácidos contendo magnésio.
O ajuste posológico pode ser igualmente útil.
Mulheres que tomarem Cytotec durante estudos clínicos relataram os seguintes distúrbios ginecológicos: cólicas, menorragias, distúrbios menstruais, sangramento vaginal, dismenorréia.
Cardiovasculares: Dor precordial, alterações na pressão sangüínea, arritmia, edema, modificações nas enzimas cardíacas.
Gastrintestinais: Desconforto gastrintestinal, função hepática anormal, sangramento gastrintestinal, amilase anormal, alterações dos eletrólitos, esteatorréia.
Respiratórias: Dispnéia. Infecção do trato respiratório superior, broncoespasmos.
Geniturinárias: Disúria, hematúria, poliúria, retenção urinária, albuminúria, litíase renal.
Sistema nervoso central psiquiátricas: Ansiedade, amnésia, sede aumentada, alterações do apetite, diminuição da libido, impotência, sono anormal, tonturas, alterações da coordenação, neuropatia, sudorese aumentada, depressão.
Musculoesqueléticas: Mialgia, artralgia. Pele: Palidez, alopecia, erupção.
Sensoriais: Zumbidos, surdez, visão turva, conjuntivite, lacrimejamento anormal, paladar alterado.
Sangue/coagulação: Anemia, trombocitopenia, policitemia, diminuição do fator de coagulação, aumento do tempo de hemossedimentação, contagem diferencial alterada.
Metabólicas: Agravamento de diabetes melito, glicosúria, acidose, desidratação, gota.
Geriatria: Não houve diferenças significativas no perfil de segurança de Cytotec em cerca de 500 pacientas ulcerosos com 65 anos ou mais, quando comparados com pacientes mais jovens. Administração prolongada:

Advertências e Precauções
Respostas sintomáticas ao Cytotec não eliminam a presença de malignidade gástrica.
Cytotec na gravidez: Mulheres com potencial de engravidar devem usar métodos anticoncepcionais adequados (ex.: pílulas contraceptivas ou dispositivos intra-uterinos) durante o tratamento com Cytotec.
Apesar de não se saber se o Cytotec é eliminado no leite materno, ele não deve ser administrado às mães que amamentam.
Cytotec deve ser usado com cautela na presença de doenças onde a hipotensão possa precipitar graves complicações, como, por exemplo, doença vascular cerebral ou coronariopatia.
Uso pediátrico: Não foram estabelecidas ainda a segurança e a eficácia de Cytotec em menores de 18 anos.

Superdosagem
A dose tóxica de cytotec em humanos não foi ainda determinada, mas causa sintomas de perturbações gastrintestinais.
Sinais que podem indicar uma superdosagem de cytotec são: sedação, tremor, convulsões,dispnéia, dor abdominal,diarréia, febre, palpitações, hipotensão ou bradicardia. os sintomas podem ser tratados com terapia de apoio.
Nos animais os efeitos da intoxicação aguda são semelhantes àqueles observados com as outras prostaglandinas: relaxamento do músculo liso, dificuldades respiratórias e depressão do sistema nervoso central.

Composição
Cada comprimido contém: Dispersão (1:100) de misoprostol 20 mg (equivalente a 200 mcg de misoprostol). Excipiente q.s.p. 1 comprimido.

Apresentação: comprimidos - caixa contendo 28 unidades.
Laboratório
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
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